Como desenvolver um software de qualidade: 4 princípios para melhorar o produto

Escrito por LogAp

Com um mundo cada vez mais dependente da tecnologia, é natural que a importância da qualidade no desenvolvimento de software seja foco das empresas e profissionais da tecnologia da informação.

No entanto, o que é algo simples pode se tornar um verdadeiro pesadelo na rotina de muitos negócios, já que a qualidade do software pode ser um conceito muito subjetivo para alguns.

Com isso, precisamos tocar nesse assunto para falar o que é e como desenvolver um software de qualidade a partir de 4 princípios que vão, definitivamente, melhorar o resultado final do produto.

Quer saber mais? Então continue lendo o texto que preparamos sobre o tema. Boa leitura!

O que é qualidade no desenvolvimento de software?

De forma simples e direta, qualidade no desenvolvimento de software é uma série de características, variadas, presentes no produto final que atendam as necessidades dos usuários.

Nesse caso, a qualidade pode ter foco em desempenho e segurança, por exemplo, e deixar outros elementos de lado, como a usabilidade, pois esses itens vão depender do público-alvo do sistema.

Um exemplo moderno é o Snapchat, que possui recursos de usabilidade duvidosos. No entanto, como o público da rede social é feito de adolescentes e jovens adultos, a usabilidade para uso do app está adequada — com várias ressalvas.

Ainda assim, em nosso entendimento existem premissas básicas para um sistema de qualidade. São princípios que ajudam a criar softwares sob medida para vários públicos e, assim, elevar a percepção positiva do mesmo.

Como desenvolver um software de qualidade?

O processo de como desenvolver um software de qualidade é bem simples, pois possui uma visão clara e pilares sólidos dos padrões que devem ser construídos. Nesse sentido, entendemos que temos 4 princípios para atender e que vamos mostrar na sequência.

1. Desempenho

Software de qualidade precisa ter bom desempenho para funcionar. Ponto. Isso envolve agilidade no carregamento das telas, registros e execução do processamento das informações.

Seja um sistema mais simples ou robusto, é preciso que os usuários não fiquem presos em telas de carregamento infinitas e situações do tipo. Os comandos precisam ser atendidos prontamente para que a solução seja realmente útil ao público.

Sistemas ágeis deslumbram usuários e facilitam bastante a adaptação.

2. Confiabilidade

A confiabilidade envolve o manuseamento correto das informações, seja na recuperação do banco de dados, registro de novos itens e alterações provenientes do uso comum.

Um sistema não pode comprometer dados ou efetuar cálculos de forma equivocada. Aquilo que o usuário espera, em relação ao comportamento do software, é o que precisa ser realizado no final das contas.

Portanto, a confiabilidade no manuseio das informações é um componente essencial para aqueles que desejam saber como desenvolver um software de qualidade.

Leia também: O que é teste automatizado: importância e como começar a utilizá-los no dia a dia

3. Segurança

Desempenho e confiabilidade são essenciais para a qualidade de um sistema, mas eles precisam de um terceiro componente nessa equação: a segurança do software.

Ainda que não seja um sistema com informações críticas e sensíveis, é imprescindível que elas estejam seguras nos bancos de dados relacionais ou não, e longe do acesso de pessoas não autorizadas e/ou mal intencionadas.

Com esse item atendido, estamos quase que atendendo todos os princípios para compor um software de alta qualidade, mas ainda temos um componente para formar a base sólida da qualidade.

Você também poderá gostar desse tema: Cibersegurança para empresas: 5 dicas para ficar protegido e evitar ameaças reais

4. Usabilidade (UI/UX)

O último, e não menos importante, elemento necessário para você que deseja saber como desenvolver um software de qualidade é a usabilidade. Nesse sentido, tanto o UX design e o UI design precisam ser pensados para o público do sistema — item que, do nosso ponto de vista, é inegociável.

Ainda que tenha um bom desempenho, confiabilidade e segurança, quando pensamos em um sistema comercial também é importante entregar uma ferramenta que seja utilizada sem muita dificuldade.

Sabe aquele ERP complexo e que demanda muito treinamento para ser compreendido e utilizado ao máximo? Pois é, é exatamente esse tipo de caso que devemos evitar. Um software de qualidade precisa ter poucas — ou nenhuma — barreiras para uso.

E essa facilidade precisa levar em conta os diversos perfis de usuários, sejam eles íntimos da tecnologia ou não.

Leia também: Microinterações: o que são, qual sua importância e 5 exemplos do dia a dia

Afinal, como avaliar a qualidade de um software?

Dado os elementos do tópico anterior, um software de qualidade atenderá os 4 princípios para ser considerado com alta qualidade.

Na prática, ele precisa ter um ótimo desempenho, ser confiável na manipulação dos dados, ter boa segurança e, também, ter boa interface e experiência de uso. É a soma dos itens que vão definir a qualidade final do produto.

Partindo dessa premissa, a avaliação da qualidade de software é simples de fazer. Se alguns dos itens anteriores forem negligenciados, consideramos que a qualidade do software não é tão boa.

A boa notícia, nesse caso, é que a baixa qualidade pode ser revertida com a evolução do sistema e adequação dos pontos ausentes. Com isso, o sistema poderá evoluir para atender plenamente os usuários e, da mesma forma, trazer resultados importantes para o negócio.

Gostou do conteúdo? Então aproveite para ler nosso case de software de qualidade: Engenharia de alienação e sistema ALIEN: como a LogAp desenvolveu uma solução personalizada para a CHESF

Até a próxima!

LOGAP é uma empresa de softwares sob medida para negócios inovadores.

Faça parte da nossa lista e receba conteúdo gratuitamente!

Receba mais conteúdo gratuito, cadastre seu e-mail em nossa lista especial e torne-se prioridade para o nosso time:

Inscrição realizada com sucesso!

Em breve você receberá conteúdos gratuitos em seu e-mail.